Medo e fobia são situações distintas. O medo tem origem no instinto de sobrevivência. Por exemplo, se estou num parque e um Pit Bull vem em minha direção latindo, eu terei grande probabilidade de sentir medo e sair correndo, porém não quer dizer que todo Pit Bull que latir irá me morder.
Voar de avião pode ser desconfortável para algumas pessoas ( eu sou uma delas). A turbulência causa um certo receio ou medo, mas não me impede de utilizar esse meio de transporte.
O medo é uma espécie de sinalizador e ajuda a pessoa a se preparar para alguma situação. O medo além da medida é considerado fobia, que imobiliza as pessoas, fazendo elas se esquivarem do problema.
Algumas pessoas tem fobia em voar de avião, certos insetos, lugares fechados, dirigir, falar em público.
Fobia é um medo aterrorizante de algo que na maioria das vezes não representa qualquer perigo real. Quem sofre deste mal costuma evitar situações e lugares para não estar exposto a esse perigo imaginário.
E, diante do objeto, do ser ou da situação que causa fobia, a pessoa apresenta alguns sintomas físicos, como falta de ar, taquicardia e ataque de pânico.
O que realmente importa não é do que você tem medo, mas de que forma negativa o medo está afetando a sua vida, pois só em pensar sobre ele os sintomas aparecem.
A boa notícia é que há tratamento para isso. A recomendação é procurar um Psicólogo ( que é um Especialista) e o ajudará neste processo de superação.
Um exercício para começar a “racionalizar o pensamento” é analisar suas exposições e reações ao evento:
Hierarquia da Ansiedade
A exposição é um meio para um fim. Um passo de cada vez.
Quando aprendemos a andar, passamos pelo processo de gatinhar, segurar nos móveis, dar a mão ao nosso pais e com o passar do tempo ( dias) estamos correndo.
Nada é impossível, creia e confie.
Cuide da sua saúde emocional.
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